Renegociou sua dívida e a parcela continuou alta? Cuidado com os contratos desequilibrados!

Renegociar uma dívida pode parecer uma solução imediata, mas sem a devida análise jurídica, o que parece alívio pode se transformar em uma nova armadilha. Cláusulas abusivas, taxas indevidas e prazos injustos são comuns em renegociações feitas sob pressão.

Quando a renegociação prejudica o consumidor
Muitas instituições financeiras oferecem renegociações que mantêm os mesmos erros do contrato original — ou criam novos. A parcela continua alta, os encargos aumentam e o saldo devedor não diminui como esperado.

Exemplo real
Uma cliente renegociou seu financiamento com promessa de redução nas parcelas. Após análise do novo contrato, verificamos que o prazo havia sido estendido, mas com ele, vieram novas taxas, seguro embutido e juros compostos. Resultado: o valor total da dívida aumentou.

O que pode estar errado em uma renegociação?

  • Cláusulas que mantêm ou ampliam o desequilíbrio;
  • Inclusão de tarifas não autorizadas;
  • Vendas casadas de serviços e seguros;
  • Falta de transparência nos valores e condições.

Como a ABP atua 

Analisamos minuciosamente os contratos antigos e novos, identificando cláusulas abusivas, sugerindo a anulação de termos ilegais e propondo renegociações justas com respaldo legal.

Renegociar pode ser útil — mas só quando feito com apoio técnico. Antes de assinar qualquer novo acordo, consulte a ABP. Estamos aqui para garantir que seus direitos sejam respeitados e sua dívida, realmente reduzida.

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